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Notícias do mercado

O que é, como funciona e quais são as vantagens de um apart-hotel

Os apart-hotéis, também chamados de flat, começaram a surgir no Brasil no final da década de 1970, e a partir da década de 1980 se tornaram uma febre entre as construtoras. No início eram ocupados tanto por moradores permanentes, que se utilizavam dos serviçoes de hotelaria ali oferecidos, quanto por hóspedes – como em um hotel comum.

Como a lesgislação brasileira não permite aos condomínos a prática de atividade comercial, os proprietários dos flats que queriam explorar a atividade de locação hoteleira juntavam-se em uma nova empresa, em geral uma Sociedade em Conta de Participação, para a exploração comercial, rateando as dispesas e obtendo lucros sob seus apartamentos.

As vantagens de morar em um apart-hotel: os níveis de conforto e serviços, embutidos no valor do condomínio, variam. Porém geralemente são muitas as comodidades, como lavanderia, camareira, porteiro 24h, restaurante, área de lazer, TV a cabo e até manobrista. A diferença de um quarto de hotel é que eles são um pouco maiores e possuem cozinha. Este tipo de moradia é ideal para quem não dispões de tempo ou saúde para as rotinas de uma casa.

Qualquer pessoa pode comprar um flat, seja para moradia ou para alugar. A vantagem de comprar um flat com fins comerciais é que o retorno é bem superior ao aluguel residencial. O proprietário do Flat pode optar por colocar a sua unidade como integrante do sistema de administração hoteleira conhecida como “pool”, ou administrar a locação diretamente. Outra vantagem é, que por ser regido pelas normas da hotelaria, o flat evita problemas – tanto para o proprietário quanto para o inquilino,  característicos da lei do inquilinato.

O que é o pool?
O “Pool” de locações corresponde à associação de vários proprietários que em conjunto com uma empresa de administração hoteleira, disponibiliza seu flat para locação como se fosse um apartamento de hotel, através de um contrato de adesão com a administradora do edifício. Os usuários de flat no “pool” geralmente são turistas ou executivos que procuram serviços de flat por certos períodos e que buscam praticidade, segurança e preço de diária menor do que em um hotel.

 

*Fonte: http://hoteis-e-pousadas.hagah.com.br

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Mercado imobiliário brasileiro tem recorde de capital estrangeiro

O cenário doméstico do setor imobiliário é promissor e está em franca expansão, de acordo com o primeiro estudo semestral “Real Estate Report”, elaborado pela Ernst & Young Terco. Atualmente, o PIB do setor é superior a R$ 170 bilhões por ano e pode chegar, em menos de uma década, a R$ 270 bilhões. Hoje, há um montante de capital estrangeiro entre R$ 5 bilhões a R$ 10 bilhões para projetos do mercado imobiliário. O valor é recorde, mas ainda assim menor do que o necessário, sobretudo quando se olha setor habitacional do país.

Segundo o estudo, para reduzir em dois terços esse déficit são necessários investimentos anuais de R$ 18 bilhões até 2030. “Isso para dar conta do déficit acumulado, sem considerar as necessidades de renovação de imóveis e fatores demográficos, como o crescimento populacional e a redução de habitantes por moradia”, diz Viktor Andrade, diretor de Fusões e Aquisições para o setor imobiliário.

No entanto, o Brasil atrai cada vez mais investimentos para o mercado imobiliário. Os pontos positivos não são apenas a grande demanda e o aumento da renda, mas também a maior lucratividade para quem constrói por aqui. A margem bruta operacional do mercado imobiliário no Brasil é quase o dobro do que em países como os EUA e a China. Além disso, deve-se considerar o sistema de financiamento habitacional brasileiro mais seguro, que impede grande parte das atitudes que levaram o mercado dos Estados Unidos ao colapso em 2008 – como a possibilidade de financiar mais de uma vê o mesmo imóvel.

Com isso, apesar da crise financeira global, o Brasil continua a receber investimentos estrangeiros, aparecendo à frente, além da China e dos EUA, da Alemanha, França, Canadá, Índia e Japão. No recente estudo A hora de investir- Pesquisa de atratividade no Brasil, da Ernst & Young, 60% dos líderes de multinacionais estrangeiras disseram acreditar em um cenário positivo para investimentos no país em um futuro próximo. Além disso, 30% esperam um crescimento expressivo do mercado imobiliário e de construção dentro de dois anos.

PIB tem relação com a tendência

O volume de capital (medido pelo estoque de títulos de dívida e de capital) nos países desenvolvidos é de 4,3 vezes o tamanho dos respectivos PIBs, enquanto na América Latina esse volume é de 1,5 vez o valor do PIB. “Esses fatores indicam claramente o tamanho relativo da escassez de capital nas nações em desenvolvimento – o que, por si só, aumenta o preço do capital nesses mercados”, explica Viktor Andrade.

Além disso, enquanto nos países desenvolvidos os investidores há uma concentração excessiva de capital, restrições de mão de obra e retornos menores para os investimentos, a situação é oposta nos mercados emergentes.

“Com a melhora das condições para receber investimentos – estabilidade econômica, segurança institucional e renda – a relação risco-retorno dos investimentos em mercados como o Brasil é comparativamente muito menor”, acrescenta Andrade.

A expectativa positiva é reforçada ainda pelas obras de infraestrutura previstas para grandes eventos como a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, assim como por outras oportunidades abertas no país, como a exploração do petróleo e do pré-sal.

Mercado de escritórios corporativos

Em relação ao mercado de escritórios corporativos, ainda há um espaço para oportunidades. As projeções indicam que, se o crescimento da economia se mantiver nos níveis atuais, deve haver um descompasso entre a oferta e a demanda entre 2012 e 2014, provocando maior volatilidade de preços. No entanto, segundo o estudo, a redução na demanda em 2012 não causa alterações relevantes nos preços em que os vendedores estão dispostos a oferecer.

Ainda de acordo com dados do relatório, se houver uma retomada do crescimento do PIB em 2013 e 2014, ainda que pequena, poderá ocorrer uma redução na volatilidade de preços e uma aproximação entre a oferta e a demanda. No setor imobiliário, além dos preços, a taxa de vacância e os estoques contribuem para regular o mercado.

Segundo a pesquisa da EYT, realizada a cada seis meses em sete capitais do Brasil, o mercado de galpões industriais – tipicamente mais estável- está aquecido e registrou aumento nos preços dos aluguéis e de compra, com maiores altas nos grandes centros.

Sobre a Ernst & Young e sobre a Ernst & Young Terco:

A Ernst & Young é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Assessoria. Em todo o mundo, nossos 167 mil colaboradores estão unidos por valores pautados pela ética e pelo compromisso constante com a qualidade. Nosso diferencial consiste em ajudar nossos colaboradores, clientes e as comunidades com as quais interagimos a atingir todo o seu potencial, em um mundo cada vez mais integrado e competitivo.

No Brasil, a Ernst & Young Terco é a mais completa empresa de Auditoria e Assessoria, com 4.300 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande porte.

Em 2011, a Ernst & Young Terco foi escolhida como Apoiadora Oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e fornecedora exclusiva de serviços de Assessoria e Auditoria para o Comitê Organizador. O alinhamento dos valores do Movimento Olímpico e da Ernst & Young Terco foi decisivo nessa

Fonte: Site Brasilia em tempo real

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Curitiba tem o 1º edifício giratório do mundo!!

A cidade de Curitiba ganhou hoje o primeiro edifício com apartamentos rotatórios do mundo. O prédio Suíte Vollard, com 11 apartamentos, fica localizado no bairro Ecoville e é um dos mais luxuosos da capital paranaense. Os apartamentos custam em média US$ 300 mil. A construtora responsável pela torre giratória é a Grupo Moro.

Os apartamentos ocupam todo o andar de forma circular, com 287 metros quadrados de área. De acordo com informações da agência Reuters, a movimentação de 360 graus é independente para cada andar. Além disso, os apartamentos possuem equipamentos ativados por comandos de voz, como controle de temperatura, luz e a própria movimentação da unidade que pode ser para esquerda ou para a direita.

Entre as unidades do prédio, uma estrutura metálica é ligada ao motor para girar com gasto de energia equivalente ao de uma banheira de hidromassagem.

FONTE: NOTICIA.TERRA.COM.BR/BRASIL/NOTICIAS

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Especialistas apontam os melhores negócios com imóveis em 2013

Tudo indica que este ano o rendimento com a compra de um imóvel continuará a ser maior que o de aplicações financeiras, que quase não têm oferecido ganho real

 

 (Beto Magalhães/EM/D.A Press)

Vem de décadas a preferência do investidor mineiro pelo mercado imobiliário. Com as perspectivas econômicas, então, ele certamente vai querer fazer jus à fama de conservador. Tudo indica que este ano o rendimento com a compra de um imóvel continuará a ser maior que o de aplicações financeiras, que quase não têm oferecido ganho real. Para ajudar quem se interessa em ganhar dinheiro com o setor imobiliário, o Lugar Certo ouviu especialistas que revelam quais são as apostas para este ano.

Imóvel é um investimento atrativo porque reúne rentabilidade e segurança, o que faz com que tenha boa liquidez. A avaliação é do presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI-MG), Evandro Negrão de Lima, que enxerga o segmento econômico como o mais promissor na área residencial. Para o especialista, a procura hoje é maior por moradia de até R$ 200 mil, incluindo as do programa do governo federal Minha casa, minha vida. As condições atuais de financiamento, aliadas a uma taxa de desemprego em baixa histórica, impulsionam esse nicho de mercado. “Quanto mais baixos os juros e maior a oferta de crédito, mais pessoas podem comprar imóvel. Isso gera demanda e sobe o preço”, destaca.

É essa a aposta da empresária Eliane Capistrano. Em vez de deixar dinheiro no banco, ela lucra com a compra e venda de apartamentos de até 100 metros quadrados, voltados para as classes C e D. A estratégia é adquirir o imóvel na planta e revendê-lo depois de construído, para que já possa aplicar o ganho em outro investimento. Eliane nunca ficou sem comprador. “Prefiro comprar quatro imóveis de pequeno porte a comprar um imóvel maior. Eles me dão retorno melhor”, justifica. A empresária garante que vale a pena investir no mercado imobiliário, pois está bastante aquecido, mas aconselha: é fundamental conhecer o construtor, assegurar a idoneidade da empresa e avaliar a situação financeira dela.

O diretor da área imobiliária do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Bráulio Franco Garcia, aposta no investimento em imóveis menores, que podem atender diferentes perfis, como executivos de mudança, solteiros, divorciados, idosos que querem morar em apartamento mais compacto ou jovem que vem do interior para estudar. “A rotatividade pode até ser maior, mas a demanda é grande e constante”, pontua. Garcia acredita ser mais assertivo comprar um imóvel nas áreas centrais, mas também diz ser interessante regiões próximas a faculdades, como Grajaú e Nova Suíça, na Região Oeste de BH. Nesses bairros os preços são mais acessíveis e a tendência é de valorização.

OPORTUNIDADES 

Para a empresária Liliane Carneiro Costa, da LCC Imóveis, investir em apartamento na planta sempre é garantia de bom negócio. “Dá para comprar com preço diferenciado e ter mais tempo para pagar. Quando compra um imóvel pronto, você visualiza mais facilmente para onde foi o dinheiro, mas perde em condição de pagamento”, opina. Liliane recomenda ao investidor ficar de olho nas oportunidades em lançamentos, mesmo que tenha que esperar para ter retorno. Outra dica é avaliar, com ajuda profissional, se o empreendimento é favorável e estudar bem o contrato.

O bom investimento passa por aquilo que o consumidor quer. Por isso, o consultor e assessor da área de loteadoras da CMI/Secovi-MG José Carlos Manetta acredita ser interessante investir em lotes em condomínios. “Esse tipo de empreendimento, que permite contato com natureza, mais segurança e promove maior interação dos moradores, vai ter valorização muito grande. É o que o público procura, principalmente quem está fugindo do trânsito e da verticalização de BH”, avalia. Manetta ressalta que a aposta são os imóveis que tenham característica de primeira casa, ou seja, estejam mais próximas de serviços como escola, hospital e restaurante. Em Nova Lima, é possível encontrar terrenos de 1.000m² que valem cerca de R$ 400 mil.

Em vez de deixar dinheiro no banco, a empresária Eliane Capistrano lucra com a compra e venda de apartamentos de até 100 metros quadrados, voltados para as classes C e D  (Jair Amaral/EM/D.A Press)
Em vez de deixar dinheiro no banco, a empresária Eliane Capistrano lucra com a compra e venda de apartamentos de até 100 metros quadrados, voltados para as classes C e D

Quem não tiver esse montante para investir pode optar por lotes em bairros abertos, mais disponíveis na Região Norte da capital, Contagem, Betim e Lagoa Santa. “Acredito que eles terão a mesma valorização que os condomínios, pois existe uma demanda reprimida”, destaca Manetta. De acordo com o consultor, é possível encontrar terrenos de 360m² a partir de R$ 100 mil, com toda a infraestrutura.

Rentabilidade em alta 
Imóveis comerciais para locação apresentam boa taxa de retorno para o investidor, podendo chegar a 0,8% do valor. Escolha da unidade vai depender do perfil da região

Não basta comprar imóvel residencial. Para os especialistas, é interessante diversificar os investimentos, que este ano devem render dinheiro em comerciais. “Imóvel sempre foi e sempre será o melhor negócio. É mais seguro e rentável”, aponta o vice-presidente da área de imóveis prontos da Morus Imóveis, Lucas Reis. A aposta dele é no aluguel de salas e lojas, já que a rentabilidade do comercial pode chegar a 0,8% do seu valor, enquanto o residencial não rende mais que 0,5%. Reis diz que a escolha do tipo de imóvel vai depender do perfil da região. “Uma loja em avenida bem movimentada é mais atrativa que um andar. Já na região hospitalar, a demanda maior é por sala”, exemplifica. Nos últimos meses, aumentou a procura por imóveis comerciais de grande porte.

Na opinião do presidente da Câmara do Mercado Imobiliário (CMI-MG), Evandro Negrão de Lima, o imóvel comercial com maior valorização e liquidez é a loja. A dica é ficar atento na hora de avaliar a localização. “Investir em um lugar onde o aluguel é mais caro não quer dizer que você vai ter melhor rentabilidade. A Região Centro-Sul, por exemplo, é a mais valorizada, mas, por outro lado, o custo do terreno é alto”, alerta. Lima observa que a Região da Pampulha oferece boas oportunidades.

Se tivesse que escolher um tipo de imóvel comercial, o diretor da Rede Imvista, Patrick Costa, não teria dúvida: investiria em galpão. “A construção é mais simples e rápida. Além disso, na maioria das vezes, o investidor consegue o inquilino antes de construir o imóvel e pode ter um contrato de locação mais longo”, ressalta. A melhor opção, ele diz, é apostar nas saídas da capital, entre elas a Linha Verde, BR-040 sentido Nova Lima e Via Expressa na direção de Contagem. Costa lembra que construir galpão exige um investimento maior – dependendo do tamanho, um lote hoje vale mais de R$ 1 milhão –, mas ele acredita que esse tipo de imóvel comercial sempre será um bom negócio.

Em relação ao setor hoteleiro, o diretor da Rede Imvista avalia que esse não é o melhor momento para aplicar o dinheiro. Costa destaca que o apelo inicial de investimento ocorreu há dois anos e por esse motivo a demanda já foi parcialmente suprida. Com a proximidade da Copa do Mundo, há uma quantidade grande de quartos disponíveis, o que leva à queda na rentabilidade.

DIVERSIFICAÇÃO 

Imóvel foi e sempre será o melhor negócio. É mais seguro e rentável - Lucas Reis, vice-presidente da área de imóveis prontos da Morus Imóveis  (Euler Júnior/EM/D.A Press - 17/5/12)
Imóvel foi e sempre será o melhor negócio. É mais seguro e rentável – Lucas Reis, vice-presidente da área de imóveis prontos da Morus Imóveis

A cultura de investir em imóvel o empresário Fábio Bedran herdou dos pais, que tinham interesse em garantir a moradia dos filhos. Hoje, o objetivo da família é ganhar dinheiro. “Imóvel sempre é um bom negócio. Já na época do lançamento você ganha de 10% a 15% do valor investido, muito mais que a poupança oferece, por causa da valorização”, comenta. Junto com o pai e os irmãos, Bedran já comprou apartamentos no Vila da Serra e Alphaville, mas agora eles apostam em imóveis comerciais, pois sabem que a estratégia é diversificar. “Está mais do que certo que vamos ter retorno.”

O vice-presidente da área de imóveis prontos da Morus Imóveis, Lucas Reis, enxerga outra vantagem de investir no setor comercial. A chance de ter problema com o inquilino é menor, quando comparada ao contrato para imóvel residencial. “Quando você faz o cadastro benfeito, garante os fiadores e confere toda a documentação da empresa, minimiza o risco de ter dor de cabeça”, pontua. A dica dele é sempre contar com a ajuda de uma imobiliária.

FONTE: LUGARCERTO.COM.BR

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Casa ou apartamento? O que levar em conta na hora da escolha

Casas e [apartamento] têm vantagens e desvantagens. A escolha por um ou outro depende do perfil dos moradores e suas necessidades. Pense bem nesta questão antes de fechar o negócio, pois os arrependimentos podem custar caro. As diferenças, acredite, são grandes. Agora, se você quiser equilibrar os benefícios de cada um deles, verifique a possibilidade de mudar para uma casa dentro de um condomínio.

Os principais benefícios dos apartamentos são a segurança, a comodidade, a área de lazer – piscina, academia, playground – , o serviço de manutenção e a maior oferta – atualmente há mais apartamentos à venda do que casas.

Segundo Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis, não existe o certo e o errado, mas é possível identificar quais são as desvantagens que podem incomodar no dia a dia. Em um condomínio, por exemplo, a proximidade com os vizinhos é maior. Significa que eles vão ficar sabendo dos seus horários, hábitos e gostos. Se você gosta de ouvir música, terá de controlar o volume e o horário para ligar o som. As cotas condominiais representarão um gasto mensal elevado, em alguns casos. Porém, o morador terá elevadores, pessoas trabalhando para realizar a manutenção do prédio e não precisará se preocupar com cadeados em janelas.

“Em um condomínio você tem menos privacidade. É possível que uma hora ou outra você encontre um desafeto no corredor. Além disso, você não poderá personalizar a fachada do imóvel do jeito que quiser. Para viver em condomínio é necessário respeitar as regras internas e aceitar as decisões coletivas, concordando ou não. Isso pode ser difícil, sobretudo para quem está acostumado a uma casa padrão”.

Em uma casa, a sensação de liberdade é maior, bem como a insegurança, mas isso é relativo. Com alguns cuidados e equipamentos, como cercas elétricas, circuitos de TV, cachorros e até a contratação de um serviço de segurança, o inconveniente pode ser amenizado e até eliminado. Uma grande vantagem é não ser prejudicado com inadimplência, além de poder ter quintais, jardins e garagens exclusivos.

Nas casas de condomínio, os moradores com filhos podem ficar mais sossegados, as crianças podem brincar na rua do condomínio ou na rua fechada com mais liberdade. O risco de atropelamento é bem menor, já que só entram veículos autorizados. Além disso, os custos de manutenção da área verde e de lazer e da organização e estrutura são menores do que os de um apartamento.

Em relação à segurança, os muros altos e as guaritas são uma ajuda a mais na proteção contra ladrões. A divisão dos custos para o sistema de proteção possibilita usar equipamentos mais modernos e a probabilidade de um bandido render os moradores, neste caso, costuma ser menor, porque o acesso é vigiado.

Fonte: Revista Imóveis

 

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VANTAGENS DO INVESTIMENTO EM FLATS.

Vantagens de se investir em flats colocando o apartamento no pool: é um investimento passivo, ou seja exige pouco trabalho. O dinheiro é geralmente creditado todos os meses, sem esforços adicionais. E é um contrato de aluguel do tipo comercial, que tem regras mais flexíveis. Se você escolher uma cidade que tem fluxo constante de turistas e também de executivos, o rendimento tende a ser alto, e a liquidez chega a ser interessante.

Fonte: zoquiwordpress.com

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Caixa mira cliente de maior renda com mudança de crédito imobiliário.

Com o objetivo de ganhar clientes de média e alta rendas, a Caixa Econômica Federal anunciou ontem a redução das taxas de juros para financiamento de imóveis acima de R$ 500 mil.

As taxas, que variavam de 8,7% a 9,9% ao ano, passaram a oscilar entre 8,30% e 9,40% ao ano. O menor percentual é cobrado de servidores que possuem relacionamento com o banco, como conta-corrente e cartão de crédito, além de conta-salário.

A queda representa uma economia de dezenas de milhares de reais ao final do financiamento (veja algumas simulações no quadro).

O vice-presidente de Habitação e Governo da Caixa, José Urbano Duarte, afirma que o banco quer ser mais atrativo para “todos os nichos”.

A instituição possui cerca de 70% de participação no crédito imobiliário do país.

A Caixa anunciou também que emprestou R$ 106 bilhões para financiamentos imobiliários em 2012, crescimento de 32,5% em relação ao resultado do ano anterior.

O presidente da Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário), Octavio de Lazari Junior, afirma que a redução é significativa, mas diz que os demais bancos já oferecem taxas semelhantes (veja condições no quadro). “Os bancos iniciaram um movimento de queda nos juros do crédito imobiliário em meados do ano passado.”

Para ele, o cliente deve negociar com o seu gerente melhores taxas, antes de procurar financiamento em outra instituição financeira.

Procurado sobre possíveis mudanças após o anúncio da Caixa, o Itaú declarou que a taxa mínima de seu financiamento já é 8,4% ao ano, percentual mínimo anunciado pela Caixa para quem tem relacionamento e conta salário, mas não é servidor.

Já o Santander informou que está sempre avaliando o mercado e que já trabalha com taxas muito competitivas. O Bradesco também informou que faz a análise constante e que tem reduzido as suas taxas.

O Banco do Brasil declarou que o seu produto apresenta um dos menores custos efetivos totais do mercado e, no momento, não existe a decisão de alterar taxas.

Para Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção da FGV (Fundação Getulio Vargas), já não há mais muito espaço para reduções. “Estamos chegando a um limite, que só foi possível alcançar com a diminuição dos ‘spreads’ [diferença entre o custo de captação do banco e a taxa cobrada ao cliente final] e da taxa Selic.”

A taxa básica de juros está em 7,25% ao ano e deverá ser mantida em reunião hoje.

PREÇOS

A melhora nas condições para financiamentos de imóveis acima de R$ 500 mil ocorre após uma forte valorização das unidades nos últimos anos. Com a alta, vem crescendo a necessidade de financiamento de apartamentos e casas mais caros.

Segundo a Abecip, a participação dos imóveis acima de R$ 500 mil entre os financiamentos do país aumentou. Em 2010, a parcela, em valores, correspondia a 12,6%. Deve encerrar 2012 em 18,3%. No Bradesco, passou de 24,5%, em 2010, para mais da metade no ano passado (50,8%).

Em meio à forte valorização do mercado, o governo avalia aumentar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que o trabalhador pode comprar com o seu saldo do FGTS, tanto à vista como financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação

*Fonte : www.folha.uol.com.br

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O que é escritura de imóvel? Saiba o significado deste importante documento

 

Escritura é um documento que prova um contrato ou ato jurídico firmado na presença de duas testemunhas que, para ter efeito perante terceiros, requer seu registro. A escritura é utilizada para compra e venda imóveis.

Outra definição, esta constante na Wikipedia, define escritura pública como um documento elaborado em cartório, por agente que detém a função pública. Em caso de bens imóveis, poderá ser registrado no cartório de imóveis, transmitindo a propriedade de determinado bem imóvel

Curiosidade: Você sabia que antigamente a escritura era utilizada também para compra e venda de escravos?

VISITE TAMBÉM : pt.wikipedia.org/wiki/Escritura_p%C3%BAblica
FONTE : www.portalvgv.com.br/site/

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Construção pode ter crescimento limitado por preço do imóvel

 

Além de preços altos, população se encontra diante de um cenário de alto endividamento resultando em possível inibição da demanda no mercado imobiliário
São Paulo – Alvo de um dos mais recentes movimentos do governo federal para impulsionar o desempenho do país, o setor imobiliário figura como uma das apostas da presidente Dilma Rousseff para colocar a economia de volta nos trilhos, mas o segmento pode ver nos preços elevados um fator limitador do crescimento no próximo ano.

“A principal questão gira em torno de preços e da dificuldade das famílias comprarem um imóvel que caiba no orçamento”, afirmou a economista Ana Maria Castelo, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

“A decisão de compra pode ser adiada com o consumidor à espera de estabilização (de preços), já que a inadimplência alta vem resultando em menor renda disponível”, acrescentou a economista.

Embora o consumo no país tenha começado a se recuperar na segunda metade de 2012, após sofrer desaceleração generalizada desde o fim de 2011, a população se encontra diante de um cenário de alto endividamento e inadimplência em patamares elevados, resultando em maior cautela e numa possível inibição da demanda no mercado imobiliário.

Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, 60 por cento da população brasileira pretende reduzir o consumo porque teme uma retração da economia. Também conforme a CNI, 41 por cento das pessoas possuem dívidas, sendo que 42 por cento delas já alcançaram o limite de comprometimento do orçamento.

“Uma questão para a qual não está se dando importância é o nível de endividamento muito elevado da população”, disse o presidente do sindicato da habitação na capital paulista, Secovi-SP, Cláudio Bernardes, para quem o desempenho do setor imobiliário está diretamente ligado ao crescimento da economia “Se a economia vai bem, o mercado imobiliário vai bem também.” ESTÍMULOS AO SETOR O índice FipeZap de preços de imóveis anunciados no Brasil avançou 13,8 por cento nos 12 meses até novembro de 2012, após quase dobrar nos últimos três anos.

FONTE: WWW.EXAME.COM.BR

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